COORDENAÇÃO GERAL
Wendel Lima Bezerra e Tatiana Alves dos Santos
SECRETARIA GERAL
Zilda Elizalde de Almeida Silva e Everaldo da Silva Marinho
SECRETARIA DE FINANÇAS
Francisco Pereira Neto e Francisco Carvalho de Araújo
SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO
Canaan Bezerra Pereira e Ana Maria Cerqueira Rodrigues
SECRETARIA DE FORMAÇÃO
Antônio Lira de Almeida e Joyce Cordeiro Rebelo
SECRETARIA DE FUNCIONÁRIOS
Abel Rodrigues da Silva Filho e Lindório da Silva Brito
SECRETARIA DE EVENTOS CULTURAIS E DE LAZER
Arnaldo dos Santos Ferreira e Edivaldo dos Santos Viana
SECRETARIA DE APOSENTADOS
Aurismar Lopes Queiroz e José Alberto de Paiva Brito
SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS
Ulisses Viana da Silva e Lucimar Tavares da Silva
SUPLENTES
Suly Rosa Saraiva Cunha
Eloí Alves de Oliveira
Francisca de Calvares Galvão
Suely Vidal Vieira
Rones Moraes Ribeiro
Antônia Lucas de Oliveira Cordeiro
CONSELHO FISCAL
TITULAR SUPLENTE
José Rodrigues de Sales Iraneide de Sousa das Neves
Elson Carlos Cunha Rodrigues Janette do S. Ramos Gomes
Ana Corrêa dos Santos Vanilza Sousa da Silva
sábado, 18 de setembro de 2010
Enquanto a UNIDOS defendia os aposentados na ALPA
Onde será que estava Tibirica. Ex-Candidato a Prefeito de Marabá ? A sua "Ex-vice" Joyce Rebelo estava lá ao lado dos trabalhadores em educação, dos aposentados e atingidos pela VALE.
No ato na ALPA as lideranças da UNIDOS comandaram o ato de repúdio contra o Governo Maurino Magalhães
A propósito alaguem viu a dupla da chapa 2 Denisart,Saraiva na ALPA ?
Sabe onde eles estavam ?
Brincando de babar o secretário Ney e seus acessores,barganhando a ajuda dele para a campanha contra os trabalhadores
A Unidos prá Lutar e os professores Municipais foram Vanguarda na luta contra os baixos salários
A propósito alguem Viu Saraiva, Denisart e Tibirica na Rua protestando ? Não! Sabem onde eles estavam ?
Saraiva: Na capromar recebendo benesses do Governo Maurino.
Denisart: Nos corredores da escola na qual finge trabalhar Perseguindo os colegas e falando mal do SINTEPP.
Tibirica: Escondido na Biblioteca fugindo da Luta!
Esses são os tais lutadores da chapa 2.Verdadeiros Pelegos.
Enquanto os trabalhadores se matavam no sol lutando por dias Melhores
Saraiva,Denisart e Tibirica Tiravam aquele Sarro da categoria esbaldando-se nas suas DAS dado pelo governo Maurino Magalhães e seu Secretário Ney Caladinho.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
UM POUCO DE HUMOR
O acidente do Português (Gilceu Jair Klein)
Acredito que todo mundo já deva estar cansado dos programas humorísticos e das piadas que contam todo dia às 13h e às 20:30horas,que entram em nosso lar queiramos ou não. Assim, nada como rir de um caso jurídico ocorrido lá em Portugal,sim,porque aqui no Brasil jamais ocorreria um fato como esse. Trata-se de um caso verídico ocorrido no tribunal judicial da comarca de Cascais – Portugal.
Explicação de um operário português acidentado à companhia seguradora,sobre seu estranho acidente. Essa transcrição foi fornecida pela seguradora.
Tribunal judicial da comarca de Cascais.
Excelentíssimos Senhores.
Em resposta ao pedido de informação.
No quesito 3 da participação do sinistro mencionei “Tentando fazer o trabalho sozinho” como causa de meu acidente. Disseram em vossa cara que deveria dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero, os detalhes abaixo sejam suficientes.
Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, estava trabalhando sozinho no telhado de um edifício novo de 6 (Seis) andares. Quando acabei meu trabalho, verifiquei que haviam sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de levá-los na mão para baixo, decidi colocá-los dentro de um barril com ajuda de uma roldana que felizmente, estava fixada num dos lados do edifício, no 6º andar.
Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei com força, de modo que os 250 quilos descessem devagar (de notar indiquei no quesito 11 que o meu peso era de 80 quilos).
Devido a minha surpresa de ter saltado repentinamente do chão, perdi minha presença de espírito e esqueci-me de jogar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3º andar, embati no barril que vinha a descer, o que explica a fratura no crânio e a clavícula partida.
Continuei a subir numa velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana . Felizmente já que havia recuperado minha presença de espírito, consegui apesar das dores, agarrar a corda. Mas ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos chegou ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesa cerca de 25 quilos (refiro-me novamente ao quesito 11,meu peso era 80 quilos). Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3º andar encontro novamente o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos dos tornozelos partidos e das lacerações nas pernas, bem como nas partes inferiores do corpo. Porém o encontro com o barril arrefeceu minha descida o suficiente para amenizar os meus sofrimentos quando cai em cima dos tijolos e,felizmente, só fraturei as vértebras.
Lamento no entanto informar que enquanto estava caído em cima dos tijolos com dores que me incapacitavam de levantar, vendo o barril acima de mim, perdi novamente minha presença de espírito e larguei a corda e então desceu, caindo em cima de mim partindo-me as duas pernas. Repasso a informação solicitada do modo como ocorreu meu acidente.
Gilceu Jair Klein (Advogado em cascais)
Acredito que todo mundo já deva estar cansado dos programas humorísticos e das piadas que contam todo dia às 13h e às 20:30horas,que entram em nosso lar queiramos ou não. Assim, nada como rir de um caso jurídico ocorrido lá em Portugal,sim,porque aqui no Brasil jamais ocorreria um fato como esse. Trata-se de um caso verídico ocorrido no tribunal judicial da comarca de Cascais – Portugal.
Explicação de um operário português acidentado à companhia seguradora,sobre seu estranho acidente. Essa transcrição foi fornecida pela seguradora.
Tribunal judicial da comarca de Cascais.
Excelentíssimos Senhores.
Em resposta ao pedido de informação.
No quesito 3 da participação do sinistro mencionei “Tentando fazer o trabalho sozinho” como causa de meu acidente. Disseram em vossa cara que deveria dar uma explicação mais pormenorizada, pelo que espero, os detalhes abaixo sejam suficientes.
Sou assentador de tijolos. No dia do acidente, estava trabalhando sozinho no telhado de um edifício novo de 6 (Seis) andares. Quando acabei meu trabalho, verifiquei que haviam sobrado 250 quilos de tijolos. Em vez de levá-los na mão para baixo, decidi colocá-los dentro de um barril com ajuda de uma roldana que felizmente, estava fixada num dos lados do edifício, no 6º andar.
Desci e atei o barril com uma corda, fui para o telhado, puxei o barril para cima e coloquei os tijolos dentro. Voltei para baixo, desatei a corda e segurei com força, de modo que os 250 quilos descessem devagar (de notar indiquei no quesito 11 que o meu peso era de 80 quilos).
Devido a minha surpresa de ter saltado repentinamente do chão, perdi minha presença de espírito e esqueci-me de jogar a corda. É desnecessário dizer que fui içado do chão a grande velocidade. Nas proximidades do 3º andar, embati no barril que vinha a descer, o que explica a fratura no crânio e a clavícula partida.
Continuei a subir numa velocidade ligeiramente menor, não tendo parado até os nós dos dedos das mãos estarem entalados na roldana . Felizmente já que havia recuperado minha presença de espírito, consegui apesar das dores, agarrar a corda. Mas ou menos ao mesmo tempo, o barril com os tijolos chegou ao chão e o fundo partiu-se. Sem os tijolos o barril pesa cerca de 25 quilos (refiro-me novamente ao quesito 11,meu peso era 80 quilos). Como podem imaginar, comecei a descer rapidamente. Próximo ao 3º andar encontro novamente o barril que vinha a subir. Isso justifica a natureza dos dos tornozelos partidos e das lacerações nas pernas, bem como nas partes inferiores do corpo. Porém o encontro com o barril arrefeceu minha descida o suficiente para amenizar os meus sofrimentos quando cai em cima dos tijolos e,felizmente, só fraturei as vértebras.
Lamento no entanto informar que enquanto estava caído em cima dos tijolos com dores que me incapacitavam de levantar, vendo o barril acima de mim, perdi novamente minha presença de espírito e larguei a corda e então desceu, caindo em cima de mim partindo-me as duas pernas. Repasso a informação solicitada do modo como ocorreu meu acidente.
Gilceu Jair Klein (Advogado em cascais)
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