sábado, 1 de agosto de 2009

VOCÊ JOVEM. FILIE-SE AO PSOL E VENHA PARA A ATITUDE SOCIALISTA

Por que o PSOL é o partido da juventude?
Sáb, 24 de Novembro de 2007 22:47 ( Do SITE DO PSOL NACIONAL)

A juventude é um dos mais conturbados e ricos períodos da vida. É quando se entra no mundo do trabalho, quando ocorre um choque de visões entre o âmbito familiar e a sociedade, gerando um sentimento de contestação de valores, muitas vezes levando a um questionamento do sistema. É também o setor mais visado pelo mundo do consumo, bombardeado pela propaganda que padroniza a maneira de vestir e o modelo corporal, estabelece a ditadura das modas e, dessa forma, ensina de maneira massiva a não perguntar os porquês. Ao mesmo tempo, é colocado sem direitos ou perspectivas no mundo do trabalho, como um objeto descartável, afinal há tantos outros jovens e velhos querendo o seu lugar.

O jovem brasileiro de hoje é o que cresceu num mundo em que o capitalismo triunfou. Para ele foi ensinado que o socialismo era sinônimo de atraso e de autoritarismo, e que a democracia em que vivemos era o sistema político mais bem acabado de todos os tempos. Por outro lado, participou ou tem referência nas multidões de jovens na rua contra a corrupção no Fora Collor em 92. Também viveu os duros anos FHC, em que viu muitos dos seus direitos serem sucateados, as riquezas nacionais serem vendidas, como no escandaloso leilão da Companhia Vale do Rio Doce. Pode ser que tenha participado da campanha de Lula em 2002, acreditando que dessa maneira contribuiria para que um novo projeto fosse posto em prática.

Ele viu o PT degenerar nos anos que se passaram. Viu a aliança com o PL, e desconfiou. Depois veio Henrique Meirelles no Banco Central, a Reforma da Previdência retirando os direitos de seu futuro, a liberação dos transgênicos para os grandes latifundiários, a Reforma Universitária privatizando a educação. Veio Também a cooptação dos movimentos sociais, a política de conciliação e os programas assistencialistas: bolsa-família, ProUni, a domesticação da CUT e da UNE. O PSOL surgiu para ser uma alternativa para o jovem que quer lutar e não enxerga onde.

O PSOL é como o jovem brasileiro: pode não ter muita idade, mas sabe que dele depende sustentar as utopias que a “velha esquerda”, adaptada à ordem, fez questão de esquecer. O PSOL é jovem porque mesmo não tendo vivido como partido essa história, traz a experiência de quem passou por ela e não se adaptou ao mais fácil. O PSOL aparece como uma necessidade histórica de mostrar que é possível lutar, que é possível ser socialista sem se render, sem se vender. Porque nos últimos tempos a maior novidade é ser coerente e seguir lutando, com todas as dificuldades que encontramos e continuaremos a encontrar.

O mundo capitalista e neoliberal atinge em cheio esse jovem, lhe privando de cultura e emprego, direitos e prazeres – ele reage de diferentes modos, do hip hop ao movimento estudantil, dos sem terra aos punks, das feministas aos jovens sindicalistas, do movimento negro ao LGBTT*. Ele é negro, mulher, homossexual, índio, sem-terra, sem-teto, quilombola, ribeirinha. Mora na cidade e no campo, e sofre com o desemprego e com a violência, com a situação da educação e da saúde, do transporte e da cultura. Essa é sua luta cotidiana. Essa é a luta do PSOL.

Enquanto todas as autoridades e partidos da ordem silenciaram com a morte de inocentes pela Polícia Militar, o PSOL foi o único a denunciar os abusos militares e a complacência dos governos, a defender os moradores da periferia, dos quais são os jovens os mais afetados. Também está na luta contra os desmandos de grandes empresas como Aracruz, Cargill e Monsanto, que atacam o meio ambiente e as culturas locais de norte a sul do país. Participa e ajuda a organizar a resistência cultural, produzindo e divulgando arte da periferia, organizando iniciativas e centros culturais. Esteve presente em todas as vitoriosas ocupações de reitoria nas universidades de todo o país, lutando contra o sucateamento e a privatização, em defesa da educação pública e de qualidade. Além disso, denuncia a corrupção e luta contra a impunidade, no parlamento e nas ruas.

Em cada uma dessas lutas, o PSOL se fez presente, e são muitas as que virão no próximo período: a resistência diária sem emprego e sem perspectiva, a luta contra as opressões. Para nós, entretanto, não é suficiente. Um novo partido que combate a velha política, um partido jovem e de jovens – essa é a alternativa que o PSOL traz para a juventude brasileira.

(*) Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros e Transexuais.

UMA ATITUDE LOUVAVEL EM TEMPOS DE CONTRADIÇÕES.

Militantes do Grupo Desobedeça do Rio Grande do Sul ingressam no P-SOL ( site do PSOL)



Grupo Desobedeça
Dom, 23 de Outubro de 2005 21:00
Manifesto de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros
Muito se tem falado sobre uma mudança no comportamento sexual nos últimos anos.
Parte da sociedade afirma que cada vez mais o preconceito diminui, que outras formas de expressão da sexualidade e de amor são cada vez mais aceitas pela população.
Vivemos em um mundo onde somos tratados pelo que temos e não pelo que somos.
A história nos mostra que o preconceito e a discriminação são mais recentes do que imaginávamos, e que os povos de sociedades primitivas, conviviam com a homossexualidade de forma tranqüila.
Em tribos indígenas, onde na sua grande maioria havia travestis como seus “gurus” intelectuais, o respeito dava-se tal qual a qualquer outro posto assumido, fosse esse “feiticeiro” ou “curandeiro” da tribo.
Este manifesto não vem para aprofundar o debate, pois temos a certeza que isto deverá ser responsabilidade de um espaço orgânico do partido que seja criado para a discussão de gênero, discussão da livre expressão sexual.
A discriminação com mulheres e homossexuais, surge quando há mudança de pensamento e com necessidade da busca de “oprimidos”, juntamente com a mão de obra barata.
A Igreja católica deu os primeiros passos para a exclusão social, ajudando a discriminar homossexuais. Será que não devemos parar para pensar qual o significado do celibato? Já imaginou os padres, casando e tendo filhos? Para onde iria o poderio financeiro da Igreja católica, senão para os filhos e esposas de padres?
O capitalismo ajudou a reforçar esta diferenciação.
Fazia-se portanto, a necessidade da diferenciação da população, não de uma forma saudável, mas de uma forma onde pudessem “existir” a definição para “bons” e “maus”, ou entre “melhores” e “piores”, assim, colocando a mulher em segundo plano, a impondo como “ajudante” do homem, sujeitando a mulheres, homossexuais, índios, negros a condição de explorados.
Explorados pela necessidade de uma mão de obra barata para grandes empresas, latifúndios e até mesmo para a Igreja católica.
Durante anos, muitas definições, para repudiar a homossexualidade, foram criadas. Normas, leis e PECADOS criaram ideologias como a de acreditar que a homossexualidade era “doença” ou um “desvio social”. A sociedade burguesa precisou, com a ajuda da Igreja católica, impor um padrão heterossexual, para poder garantir a hereditariedade da posse privada em uma mesma família.
As manifestações no Dia do orgulho GLBT, 28 de junho, tem provado, com o passar dos tempos, que existimos e que portanto devemos ser respeitados.
Se por um lado, de uma forma diferenciada, demonstramos que existimos, de outro lado a sociedade acaba absorvendo esta realidade, mas algumas questões devem ser levantadas. Não estamos sendo aceitos por que estão começando a avançar no pensamento de uma sociedade mais igualitária, mas sim, porque hoje em dia um mercado avança junto a comunidade. O chamado comércio “pink”, ou mercado cor de rosa, onde grandes empresas começam a enxergar nos gays e lésbicas um grande mercado consumidor.

Mas, até quando?
Devemos ter claro que isto é passageiro. A partir do momento no qual não houver mais lucro para as empresas de turismo, de roupas e grifes e o mercado deixar de existir tudo que imaginávamos mudar não passou de um sonho, de um momento.
O preconceito não diminuiu, mas acaba aparecendo de forma menor, tanto que, os assassinatos e crimes contra homossexuais continuam acontecendo da mesma maneira e sem diminuição dos casos, portanto o problema de fundo não vem sendo tratado, o qual é uma mudança de pensamento da sociedade, para que saiba trabalhar com as diferenças, pois,se não for feito, não teremos mudado o real problema . Através desta reflexão quero discutir a conjuntura atual.
No Governo Fernando Henrique Cardoso, defensor das elites do país, tivemos o presidente em foto com lideranças do movimento homossexual segurando a bandeira do arco-íris, se dizendo defensor da livre expressão sexual. Ora, sabemos qual o discurso da social democracia, o discurso fácil e populista, mas que está a serviço das elites.
Hoje, temos um Governo, que tem como base, um Partido que desde a sua fundação mantém um setorial GLBT, a qual discute os problemas da comunidade GLBT. Mas que se aliou com setores da burguesia, os quais sempre ajudaram a discriminar, que ajudaram a aprovar projetos visando retirada dos direitos dos trabalhadores e governaram o Brasil sem inovações.
Passamos por uma das maiores crises que nosso país já passou. Na verdade, pela primeira vez, atos de corrupção que ocorreram pelos governos que o antecederam, hoje atinge o Partido dos trabalhadores. Mostrando a verdadeira face de um partido que discursa muito bem, mas que tem uma prática que em nada diferencia dos demais.
O Governo Lula aprovou, e apenas isso, o Programa Brasil Sem Homofobia, o qual, dentre tantas coisas importantes, defende o Projeto de Parceria Civil, a implementação da discussão sobre a orientação sexual nas escolas Públicas, dentre outros. O qual até este momento não saiu do papel, pelo fato de não ser prioridade para o governo. Pois não é sua intenção mudar a sociedade e servir de espaço para a construção de uma outra sociedade, não é sua vontade mudar o sistema aplicado, uma vez que já está mancomunado com setores como o FMI e o Governo dos EUA, demonstrado pela sua 1ª viagem presidencial que teve como destino os EUA para visitar Bush e na volta falar para a população que George Bush Jr não era uma pessoa ruim como se imaginava, o mesmo Bush que não quer o casamento de homossexuais, o mesmo das guerras e da discriminação racial.
Outra posição que demonstra o lado optado por Lula e seus aliados é a posição de retirar da ONU o pedido de inclusão da defesa a livre orientação sexual junto a Organização. Na verdade, com esta atitude, deixa de defender algo fundamental para o ser humano e se entrega para contratos comerciais com países árabes, o mesmo aconteceu na reunião com representantes de países do oriente médio.
Quando discutíamos a necessidade de participarmos de um partido, sabíamos que somente um estado no qual respeite as diferenças, que faça a Reforma Agrária, que coloque setores como comunicação, transporte, educação, saúde nas mãos da população e que tenha a luta por melhores condições de vida, com acesso a moradia para todos, é que pensamos, não importando se o nome seja socialismo, comunismo ou outro, mas seja a sociedade que queremos.
Precisamos de um partido que dentro de seu programa defenda todas estas necessidades de forma tranqüila e democrática, dialogando com todos os setores da sociedade e analisando a conjuntura de forma a acompanhar as mudanças nacionais e internacionais. Entenda que estas lutas são internacionais e que portanto é nossa a luta pela soberania do povo Iraquiano, Venezuelano e de todos aqueles que sofrem com este sistema capitalista e excludente.
Entenda que a luta pela Livre expressão sexual é parte de uma transformação social, é parte como a luta das mulheres, dos negros, dos índios, dos Sem terra, Sem teto e todos aquele que fazem uma micro transformação, na perspectiva de uma macro transformação, a mudança de sistema, a mudança de sociedade.
Neste sentido, nós militantes do movimento de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros, temos a convicção que o P-SOL é o instrumento ideal para esta luta.

Assinam este manifesto
Roberto Schneider Seitenfus (Conselho Municipal de Direitos Humanos de POA)
Cristiano Rodrigues Lima
Diego Soares
Fernanda Bignetti
Cristina Louro
Rodrigo Tirolla
Bruno César de Oliveira
Ricardo Caldeira
Tamara Cestari
Jonathan Nereu Lisboa Rojas
Vagner Rossoni
Rosângela Schneider Seitenfus

EM ATITUDE SOCIALISTA

As férias acabaram e com ela,foi-se o periodo de relaxamento. Agora é afiar o discurso e partir para o combate militante. As demandas são muitas e diversas.
A onda agora é concentrar forças na coleta de assinaturas para consolidar-mos o fora Sarney e pedir o fim do antro de corrupção que é o Senado.
Emcampar a luta pela Câmara Única e o fim das regalias em todas as esferas do Legislativo.
Edivaldo Viana.
Corrente Atitude Socialista Marabá (CASM - PSOL )

CASM - PSOL - MARABÁ - BRASIL

MANIFESTO

CORRENTE ATITUDE SOCIALISTA MARABÁ- (C A S M)

Classista e Socialista

UM COMBATE SOCIALISTA COM INSERÇÃO DAS MASSAS

UMA ATITUDE MILITANTE

No nosso pequeno, mas combativo tempo de filiação No partido Socialismo e Liberdade (PSOL) conseguimos visualizar com clareza que a saída para a grave crise gerada pela capitulação do partido dos trabalhadores a hoje viúva negra (PT), teria que ser e deveria ser alicerçada no combate direto lado a lado com o povo oprimido. Sem terras, sem teto, sem emprego, mas, com muita disposição para lutar contra o sistema opressor instalado em todas as esferas do poder. Seja ele central ou localizado.

Atitude Socialista

A corrente Atitude socialista nasce da necessidade de buscar uma localização definitiva no campo político do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), pois, na luta temos sido testados e comprovamos nossa disposição e destemor em lutar o bom combate, prova disso foi a disposição em consolidar o PSOL a partir do enfrentamento no campo eleitoral, onde obtivemos o reconhecimento do nosso empenho junto com os compas da CST, ao encampar e dirigir a campanha do Camarada Tibirica da APS, conseguindo através de um ajustamento e do realinhamento do discurso do referido camarada ajusta-lo a uma verdadeira plataforma a esquerda dos demais candidatos da ordem que em muitos momentos tentaram, devido a confusão causada pelos programas gerados a partir da corrente do camarada Tibirica, também se localizar no campo esquerdista. Entretanto, conseguimos contornar essa confusão e apresentar o PSOL com a cara de Heloisa Helena, Babá, João Fontes e Luciana.

Juntemos a isso o combate no Campo Sindical que tem sido até aqui uma de nossas bandeira na GUERRA ao sindicalismo pelego, vacilante e nocivo da velha Central que hoje serve de apêndice ao ultra- pelego e agora da ordem PT.

Na Atitude socialista buscamos uma consolidação da unificação das lutas do Campo e da cidade. Encampando as batalhas que nascem a partir da necessidade da busca da defesa de nossos direitos sociais e da luta incessante pela retomada da dignidade escamoteada pelos Opressores do Povo.

AOS COMPAS DA DIREÇÃO DO MES - PARÁ

A gratidão pelo aprendizado da organização e elaboração. Mas, apesar de toda ‘sabedoria’ os compas ainda tem que aprender mais sobre respeito e comunicação. Em qualquer ordem. Sem ressentimentos.

AOS COMPAS DA CST - PARÁ

A gratidão aos camaradas, JÚLIO, VINICIUS, ABDICK, JOYCE. Extensivos aos demais.

Assinam:

ARNALDO DOS SANTOS FERREIRA

ANA PAULA

ADRIANA MARIA VIANA ALBERTT

ANDERSON SANTOS

DALVAN SANTOS PAIVA

ELIANA CRISTINA VIANA

EDIVALDO DOS SANTOS VIANA

EDMILSON JOSÉ VIANA,

IRAN DOS SANTOS PAIVA

MACIEL RODRIGUES

MARCOS DIVINO DA SILVA

PAULO CÉZAR

PRISCILA DIAS

RAULIENE COSTA

VERA LÚCIA EVANGELISTA

Filiados e simpatizantes do PSOL.

As lutas nos chamam ao campo de batalha. Somemo-nos então em Atitude Socialista. Saudações camaradas.